Autonomia
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O conceito de autonomia apareceu pela primeira vez no cenário do ensino de línguas com a criação do Conselho Europeu de Línguas Modernas em 1971 e, concomitantemente, com a criação do Centro de Pesquisas e Aplicações em Línguas (Crapel) na Universidade de Nancy na França. Este centro tinha como meta inicial oferecer às pessoas oportunidades de aprendizagem, na qual o aprendiz desenvolveria atitudes para sua auto-instrução, ou seja, que não se limitasse ao ambiente institucional. Sendo assim, autonomia pode ser entendida como a habilidade de o aluno não se limitar ao que é visto em sala da aula, é ter a capacidade de ir além, de se interessar pelo novo, de participar ativamente das aulas, dando opniões, trazendo conteúdos, curiosidades, tudo que possa contribuir para a aprendizagem, ou seja, ser autônomo é ter a capacidade de planejar, monitorar e avaliar as atividades de aprendizagem podendo abranger tanto o conteúdo como o processo de aprendizagem.

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